Cuco resgatado em beira de estrada simbolicamente agradece antes de partir
Reprodução/The Dodo
Cuco resgatado em beira de estrada simbolicamente agradece antes de partir

O designer de jardins para vida selvagem, Joel Ashton estava passando com seu carro quando avistou um pequeno ponto escuro na beira da estrada, ele parou para verificar e notou que havia encontrado um pequeno pássaro cuco e que este estava ferido: “Eu o vi piscar, então pensei: ‘Meu Deus, está vivo!’”, disse ao site The Dodo.

Joel imediatamente resgatou o cuco e o colocou a salvo em sua van, o levando para casa. Ele conta que só havia encontrado um pássaro daquela espécie em toda a sua vida e que a ave parecia animada em estar a salvo, mas um pouco chocada. Ele acredita que o pássaro possa ter sido atropelado por um carro, mas sem nenhum grande ferimento, apenas um pouco abatido e ser forças.

“Eu apenas queria tirá-lo da estrada!”, disse Joel.

A ave passou alguns dias em sua casa, no início o jardinista disse sentir o coração bater na garganta, ele não sabia se o pássaro sobreviveria, já que mal sustentava o próprio peso.

“Eu oferecia um pouco de ovo cru, algumas proteínas e água, tenta-la alimentá-lo. Ele não estava comendo muito bem, e parecia estar exausto”, conta.

O criador de jardins precisou forçar uma alimentação durante cinco dias, pois a ave não conseguia comer sozinha. Após algum tempo, Joel notou que o cuco estava ficando mais animado e estava bem. Então passou a dar minhocas como refeição.  

Com a melhora da ave, agora ele poderia escapar de seu abrigo no banheiro da casa, então a pequena ave ganhou uma nova casa, com galhos e ramos de plantas, para que ele se sentisse em um ambiente um pouco mais natural.

Joel que se sentiu muito emocionado ao notar que o pássaro estava recuperando sua forçasse já se alimentava sozinho. O pássaro começava a pular pela casa e a dar pequenos voos, aparentando estar ansioso para ir embora.

O cuco, antes debilitado, já havia ganhado peso e recuperado suas penas, aparentava estar em plenas condições de voar. Joel acreditava que já poderia soltá-lo, de volta a natureza.
Antes de finalmente voar, de volta para a liberdade, o cuco olhou de volta para seu salvador, como quem quisesse dar um sinal.

“Ter aquele pássaro ali, sentado em minha mão, acredito que ele tenha olhado para mim apenas para dizer ‘Obrigado!’”, completa Joel.

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