Características do Maltês
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Características do Maltês


O Maltês é famoso por ser uma raça pequena, de pelagem branquinha e super macia que remete a uma nuvem, mas não é só pela aparência fofa que eles são conhecidos por seus tutores: eles também são inteligentes, brincalhões, carinhosos e cheios de energia. Por conta dessas características, são usados não só para a companhia, mas também para serem pets de terapia. 


Saúde do maltês 


O maltês gosta muito de se movimentar e são muito energéticos, mas, apesar de serem muito ativos, eles podem se tornar obesos por conta de seu metabolismo lento. 

Sendo assim, é importante ter uma rotina de exercícios com o seu cachorrinho. Mas, lembre-se que as atividades precisam ser leves e equilibradas, pois a raça não é muito resistente. O exercício ideal seria caminhadas diárias não tão longas. 

Cuidados com o maltês
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Cuidados com o maltês


Doenças típicas da raça 

O maltês, de um modo geral, é uma raça bem saudável. Como todos os animais, eles podem ter alguns probleminhas, além de poder apresentar um sobrepeso, como dito anteriormente. 

Alguns cachorros podem ter complicações cardíacas, por conta do cansaço excessivo. É importante que o bichinho receba um acompanhamento com um médico-veterinário, além de manter uma dieta balanceada junto de exercícios físicos moderados. 

de onde surgiu o maltês?
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de onde surgiu o maltês?


Higiene 

Uma das maiores preocupações dos tutores de maltês é em relação ao banho. A dica é simples, quando a coloração do peludo ficar acinzentada, está na hora de dar um banho nele!

Na hora do chuveiro, escolha os produtos indicados para a raça, além de pentear o animalzinho gentilmente para remover os pelos emaranhados. Os dentinhos também precisam ser escovados com frequência, para evitar tártaro, mau hálito e outros problemas bucais. 

Origem do maltês 


A origem dos malteses não é certa. O nome veio em referência a Ilha de Malta, no Mar Mediterrâneo. Segundo informações da Petz, esse cachorro era utilizado como moeda de troca entre marinheiros nos portos do Mediterrâneo. 

Eles eram usados para a caça de pequenos animais, como roedores e camundongos, em depósitos nos armazéns de portos de cidades litorâneas ou nos porões de navios. 

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