O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, falou sobre a morte de sua cachorrinha de estimação, Estopinha, em sua participação no programa “Encontro”, da TV Globo, nesta sexta-feira (22).
Alexandre relembrou que Estopinha, que morreu nesta semana, aos 14 anos, foi devolvida duas vezes quando era filhote, por ser “muito bagunceira”, até finalmente ser adotada por ele.
"Ela sempre foi um orgulho muito grande, então poder ter esse espaço para falar um pouquinho dela, eu agradeço muito a vocês. O que ela fez, para mim foi inimaginável, o sucesso, o carinho que ela recebeu das pessoas, a possibilidade de conscientizar tanta gente... Adotaram muito mais cachorros, inclusive, eu não a adotei filhote, acho que isso ajudou a estimular as pessoas a darem uma chance para cachorros um pouco mais velhos", disse o especialista.
Acompanhando o tutor em programas de televisão, quando Alexandre ainda era mais conhecido como “Dr. Pet”, Estopinha ganhou o coração do público com sua personalidade forte, ficando conhecida como a primeira influenciadora pet do Brasil. "Eu queria mostrar que mesmo um cachorro bagunceiro e não filhotinho poderia ser especial para alguém", disse Alexandre.
Ele também falou sobre o momento em que Estopinha se despediu, olhando para os seus olhos, enquanto ele ouvia os batimentos do coração da cadelinha sessarem aos poucos. "Eu prometi que ia cuidar dela durante a vida toda dela e foi isso que aconteceu. Ela tinha alguns probleminhas de saúde, morreu nos meus braços, eu fiquei ouvindo o coraçãozinho dela parar. Ela estava sem dor, eu olhando para ela e ela para mim, aí ela se foi, mas deixou um legado muito especial".
Alexandre, que divulgou a notícia da morte em suas redes sociais na quarta-feira, disse que, por ser uma cadela já com problemas de saúde desde filhote, não imaginava que ela iria viver por tantos anos, por isso sempre fez tudo para satisfazer suas vontades, até mesmo em seu último dia de vida.
"Eu não imaginava que ela ia viver tanto. A cada ano que passava eu fazia mais as vontades dela e as vontades eram de viajar, conhecer lugares, fazer coisas. No último dia dela, eu tive um insight de levar ela no jardim do prédio para ver e não deu outra, ela saiu explorando tudo de novo. A última noite dela foi como exploradora", disse.
Na tarde desta quinta-feira (21), durante o memorial dedicado a Estopinha, Alexandre Rossi falou mais sobre a tragetória da vira-lata mais amada do Brasil. Assista o vídeo completo abaixo:
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