Chegar em casa e não encontrar seu animal de estimação pode ser desesperador. Infelizmente isso tem aumentado na cidade de São Paulo, onde em 2018 ocorreram 137 casos de roubo de cães , comparado a 65 de 2017.
Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, a maioria dos casos (53) ocorreu na casa dos donos. Os ladrões entram apenas para levar o animal de raça para vendê-lo depois, já que vale um bom dinheiro no mercado.
Mas não é só em casa que o problema acontece. Roubo de animais dentro de carros e passeando na rua também aumentaram. De 15 casos em 2017, o número cresceu para 45 em 2018, totalizando um crescimento de 227%.
Sabendo disso, muitos donos estão procurando proteger seus pets como podem. Algumas das atitudes são:
- Passear durante o dia;
- Evitar ruas mal iluminadas e vazias durante a noite;
- Não deixar o cachorro em garagens ou jardins onde seja possível vê-lo da rua.
Outra opção é o chip, uma forma de identificação permanente que é implantada de forma subcutânea no animal . Essa tecnologia ainda não permite rastrear o pet, mas garante que todos os dados dele e do dono estejam disponíveis para qualquer veterinário que escanea-lo. Assim, a constatação de que aquele cão é roubado fica mais fácil.