A presença de gatos nas residências brasileiras só cresce e um levantamento do Instituto Pet Brasil revelou que ela pode ultrapassar a de cães nos próximos anos - entre 2013 e 2018, o número de felinos cresceu 8,1% enquanto o de cães aumentou apenas 3,8%. Uma explicação para isso é a maior independência dos bichanos em relação aos donos, que cada vez têm menos tempo livre disponível.
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Porém, essa independência não significa que os gatos não precisam de cuidados específicos. O problema é que alguns deles são negligenciados constantemente, influenciando diretamente na qualidade de vida do pet. A PremieRpet®, empresa especialista em nutrição de alta qualidade para cães e gatos, listou 5 erros comuns .
Não castrar
Apesar de causar receio em alguns tutores, a castração é muito importante para os gatos. O procedimento aumenta a expectativa de vida do animal, elimina as doenças do sistema reprodutor, impede o cio e reproduções indesejadas. Além de tornar o comportamento mais amistoso com outros animais e até com humanos.
Quando castrado, o gato pode se tornar mais preguiçoso e, se a alimentação não for adequada, pode acabar desenvolvendo a obesidade. Assim, é preciso equilíbrio e acompanhamento veterinário.
Não escovar os pelos
Os gatos vivem se lambendo, já que é dessa forma que eles, animais muito higiênicos, se limpam. Nesse processo eles podem acabar engolindo uma grande quantidade de pelos soltos que podem causar desde vômitos até obstrução do trato digestório. Para evitar que isso aconteça é importante escová-lo no mínimo uma vez na semana.
Caixa de areia próxima ao pote de comida
Como dito anteriormente, os gatos são animais muito limpos. Por isso, deixar a caixinha de areia (local onde ele faz suas necessidades) perto do pote de comida não é nada higiênico na visão deles. Caso isso aconteça, o bichano pode optar por fazer suas necessidades em outro local da casa ou simplesmente não comer.
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Potes de água muito pequenos
O bigode dos gatos é muito sensível e o contato com a água pode causar incômodo. Potes mais largos impedem que isso aconteça e podem estimular que o bichano consuma mais água, evitando que ele desenvolva problemas no trato urinário, que são muito comuns nos felinos.
Deixar que ele saia
A rua oferece muitos perigos para os gatos: eles podem contrair doença, se envolver em brigas, não encontrar o caminho de volta para casa e, no caso das gatas que não são castradas, se reproduzir. Dentro de casa é sempre o lugar mais seguro para o bichano e o enriquecimento ambiental pode fazer com que ele se divirta a salvo.