O furão é um animal que tem feito bastante sucesso nas redes sociais ultimamente. Brincalhão e fofo, ele conquista o coração de muitas pessoas que logo ficam com vontade de ter um exemplar em casa. Mas a decisão de comprar ou adotar um não pode ser tomada de forma precipitada, já que esse bichinho possui características bastante particulares. 

8 coisas que você deve saber antes de adotar um furão
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8 coisas que você deve saber antes de adotar um furão


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Com muita energia e necessidade de interação, o furão precisa de grande atenção por parte da família, por isso é o companheiro ideal apenas para aquelas pessoas que possuem bastante tempo para interação. Os cuidados com a saúde também devem ser constantes, esse animal é suscetível a uma série de doenças que podem ser perigosas. Confira todas as informações que você precisa saber antes de levar um para dentro de casa. 

1. Furões entram em tudo  

 Se você tem muito apego com as coisas materiais, já pode ir deixando a ideia de ter um em casa. Eles cavam e mastigam tudo, principalmente quando ainda são novinhos. Além disso, adoram roubar objetos e escondê-los em algum local secreto (dentro de armários, caixas...).

Essas características fazem com que a recomendação de supervisiona-lo sempre que ele estiver fora da gaiola. A preocupação que ele engula objetos que podem se instalar no trato gastrointestinal e causar obstruções também deve ser constante. 

2. Eles precisam de muito exercício


A energia desses animais é algo assustador. Eles precisam ficar fora da gaiola e se exercitar durante boa parte do dia, caso contrário surgirão problemas de saúde como a obesidade e a depressão. Considerando que é necessário ter o dono por perto nesses momentos de liberdade, o animal precisa de muita atenção. 

Os mais novos adoram perseguir brinquedos e correr de um lado para o outro. Ter uma boa quantidade de objetos para interação é essencial. 

3. Precisam de amigos  

O fato de precisarem de muita companhia e, na maior parte das vezes, o dono não ter tanto tempo livre, faz com que a família adiquira dois exemplares, para que um faça companhia ao outro. Mas isso não acaba com a necessidade de interação dos animais com o tutor. 

Além disso, é preciso garantir a socialização deles. O dono precisará vigiá-los de perto por alguns dias antes de deixá-los sozinhos para interagir. Também será preciso garantir que cada furão terá um acesso igual à comida, brinquedos e locais para dormir. O trabalho será o mesmo. 

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4. Devem ser vacinados 

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Assim como cachorros e gatos, os furões estão bastante sucetíveis a contrair algumas doenças perigosas como o vírus da raiva e da cionomose. Por iss devem ser vacinados mesmo que viva somente dentro de casa, afinal o dono pode ter contato com os agentes na rua e levar para o ambiente considerado seguro. O acompanhamento com veterinário é essencial para a manutenção da saúde desses bichinhos que não são considerados muito resistentes. 

5. São propensos a contrair doenças graves  

As lojas e criadouros costumam cruzar os animais com parentes próximos, impedindo que ocorra uma troca genética boa entre as gerações, aumentando assum as chances de desenvolvimento de doenças. Isso ocorre com cachorros de raça, gatos e com furões. O resultado é a maior incidência de tumores em glândulas adrenais, tumores pancreáticos e problemas cardíacos.  Em outra palavras, é provável que o dono tenha que lidar com tratamentos médicos que nem sempre são baratos. 

6. Esses animais não cheiram muito bem 

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Glândulas peianais, são essas as principais responsáveis pelo mau cheiro. Localizadas perto da base dos rabos, costumam ser retiradas por veterinários nos primeiros meses de vida do animal. Mesmo assim, eles não cheiram muito bem, o que pode incomodar bastante algumas pessoas. Higiene semanal da orelha, que produz muita cera, e quase que diária da gaiola, são medidas que diminuem o odor. 

Esse é um ponto importante para analisar antes de resolver se o furão é realmente o animal de estimação mais adequado.

7. São carnívoros 

Furões que vivem na natureza normalmente caçam e comem roedores e coelhos. A dieta é baseada exclusivamente em carne, o organismo não é capaz de digerir nenhum tipo de planta. Por isso, em cativeiro, devem ser alimentados com comidas ou rações que contenham muita proteína, mas pouca gordura e carboidratos. 

Os donos costumam alimentá-los com comida feita para gatos. Entretanto, a especial paea o bichinho é mais recomendada, já que atende às necessidades nutricionais com mais precisão. Incluir carne crua no cardápio também pode não ser uma boa ideia, os riscos de infecção por salmonela é grande. 

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8. Produzem bolas de pelo, assim como os gatos


 Furões costumam perder muito pelo e acabam ingerindo enquanto se lambem, mesmo processo que acontece com os felinos domésticos. O excesso de pelo pode obstruir o trato gastrointestinal e calocar a vida do bichinho em risco. Para prevenir essa situação é preciso escovar o animal algumas vezes por semana. 

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