Microchipagem: vantagens de colocar um microchip nos pets

As viagens internacionais exigem a microchipagem dos animais, mas ela pode ser feita por qualquer bicho

Você sabia que a microchipagem em animais, um procedimento exigido para viagens internacionais, também pode oferecer inúmeros benefícios para a vida do tutor e do seu melhor amigo? O chip para animais de estimação é um dispositivo minúsculo, colocado sob a pele do animal, com todos os dados que identificam o tutor e o pet, sendo uma segurança maior para quem não quer correr o risco de perder o companheiro.

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Exigência

De acordo com a Embartravel, agência de viagens pet friendly, é preciso seguir alguns procedimentos para viajar com um pet de avião e, entre passaportes, vacinação e a papelada, a microchipagem ganha destaque, não apenas por ser um item imprescindível para voos internacionais, mas também pelos inúmeros benefícios que este procedimento traz para a vida do tutor e do seu melhor amigo.

Informações preciosas

O chip para animais de estimação é um dispositivo minúsculo, colocado sob a pele do animal, com todos os dados que identificam o tutor, como por exemplo seu endereço residencial e telefones atualizados, além disso o cadastro também é vinculado a um número de microchip que ajuda a reconhecer o animal.

Garantia

O dispositivo é uma segurança maior para quem não quer correr o risco de perder o companheiro. Para que seja possível acessar as informações, é preciso utilizar um leitor adequado disponível nas clínicas veterinárias. Desta forma, se um pet perdido for encontrado e a pessoa que o achou levá-lo ao veterinário, o profissional conseguirá identificar os dados do verdadeiro dono por meio do chip.

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RG debaixo da pele

“O microchip é um dispositivo que já existe há algum tempo. Embora pareça um pouco assustador, o procedimento é supersimples, mas muito eficaz e de extrema segurança para o tutor e o pet, principalmente nas viagens internacionais. Ele é praticamente o RG do pet”, comenta Daiane Sarmento, co-fundadora da empresa.

SureFlap/Flickr

Todos os bichos podem ter

Cães e gatos são os pets mais comuns, mas coelhos, porquinhos da índia, répteis, entre outros, estão aptos a receber o microchip. Este dispositivo pode ser colocado em qualquer momento da vida do pet, mesmo quem não tenha planos de viajar para o exterior.

Como é feito?

O procedimento deve ser realizado por um médico-veterinário de confiança, que deve datar, assinar e carimbar a carteira de vacinação do pet. Não é preciso anestesia, somente que o tutor segure o mascote de forma que o deixa imobilizado. O chip é implantado por uma agulha um pouco mais grossa do que a de vacinação e demora segundos.

Cadastro

O chip não funcionar como um GPS, mas o número presente no dispositivo é válido para todo o mundo. Para isso basta cadastrar o pet no CCZ (Centro de Zoonoses) da cidade em que vive atualmente, seja no Brasil ou no exterior. Infelizmente, ainda não há um centro de dados unificados, então o tutor precisa se cadastrar em todos que existirem. Este cadastro é crucial em casos de perda ou desaparecimento.

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Ele substitui a coleira com identificação?

Não! É muito importante que o pet esteja com uma coleira contendo o nome do animal e o contato do tutor. Também existem alguns outros esclarecimentos sobre a microchipagem que estão nesse link abaixo:

Laleska Diniz

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