Alaa al-Jaleel foi forçado a fechar seu santuário de gatos na Síria, por questões de conflito em 2015, sendo obrigado a fugir para o norte, rumo à cidade de idlib, levando cerca de 100 animais.
Já no novo endereço, ele reabriu seu abrigo, hoje chamado de “Santuário Ernesto” e abriga mais de mil felinos, todos resgatados da guerra. A hora de alimentar todos esses animais é sempre caótica, mas também muito animada, com os miados dos bichanos.
“A maioria dos gatos tem ferimentos por causa da guerra e também porque seus antigos cuidadores tiveram de deixá-los para trás na hora de fugir do conflito e deixar suas casas. Nós, então, oferecemos a esses animais resgatados abrigo, cuidados médicos e comida", contou Mohamad Wattar, atual gerente do local, à Reuters.
O nome do santuário é uma homenagem ao gato favorito de mulheres italianas que ajudaram a continuar o trabalho no abrigo, enquanto estavam se realojando. O novo local é maior, cercado e mantido por forças de resistência na Síria.