O que fazer com o peixe durante as férias
Algumas dicas ajudam a controlar a água, a comida e o ambiente em que o animal vive para não correr risco de vida durante esse meio tempo.
Ter um peixe como pet exige certas responsabilidades e custos com a manutenção do aquário, e com a alimentação e bem-estar do bichinho. Uma dúvida comum é sobre o que fazer quando se vai viajar e precisa deixar o peixe sozinho.
Algumas dicas ajudam a controlar a água, a comida e o ambiente em que o animal vive para não correr risco de vida durante esse meio tempo.
Na verdade, tudo depende do tempo que o tutor ficará ausente. Se for apenas alguns dias, como um fim de semana ou feriado, basta deixar comida suficiente para o peixe se alimentar.
No caso de mais tempo é indicado pedir para um vizinho, familiar ou alguém de confiança passar pela sua casa para conferir se o animal está bem. Se necessário a pessoa dá comida e troca a água do aquário (que pode ficar até 3 dias sem ser limpo).
Se o seu pet precisa de cuidados extras e está com algum problema de saúde, o melhor é ter alguém para olhá-lo todos os dias. Há cuidadores próprios para cães e gatos que também cuidam de peixes. Você pode ligar para algum lugar que faça esse tipo de serviço, chamado de "pet sitter".
A temperatura do ambiente onde o peixe vive deve estar sempre equilibrada e controlada por um aparelho eletrônico. O ideal é ficar entre 24ºC e 26º C. O excesso de calor no aquário provoca falta de oxigênio e a degradação do meio.
O filtro é uma das partes mais importantes do aquário; é responsável por bombear e oxigenar a água, além de manter bactérias capazes de eliminar impurezas, deixando a água límpida. É importante ter certeza do funcionamento eficaz desse equipamento, ou a vida do animal estará em risco.
O peixe deve ter comida suficiente para o tempo que o tutor estiver ausente. Se ele ficar sob supervisão de outra pessoa, deixe anotado a quantidade a ser dada ou, ainda melhor, separe em potinhos a quantidade a ser dado por dia. Dessa forma não tem como errar e o animal não é alimentado em excesso.
Existe um alimentador eletrônico com temporizador que faz essa função, mas é mais indicado para uma comunidade com vários peixes. O problema é se um dos peixes for mais guloso e comer a maior parte da comida sozinho. O aparelho é caro, mas vale a pena para pessoas que viajam com frequência.
Assim como qualquer animal, o peixe tem uma rotina e se acostuma com fatores como: nível de luminosidade e horário de comer. Pode parecer bobo, mas se você fechar todas as cortinas e janelas da casa e deixá-lo no escuro, ele vai estranhar. Procure manter pelo menos uma frestinha de luz entrando no ambiente onde o animal fica e, se possível, fale para a pessoa alimentá-lo sempre no mesmo horário.
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