Um estudo da Sociedade para Biologia Integrativa e Comparativa comprova que cães de grande porte são os com menor expectativa de vida por conta da maior concentração de radicais livres.
Essa é a raça que conta com a menor expectativa de vida. Estima-se que o Dogue de Bordeaux viva em torno de cinco a oito anos. A raça é muito acometida por torção gástrica, obesidade, dermatite e displasia coxofemoral e do cotovelo.
Devido ao histórico de displasia dos quadris e deficiências no pâncreas, a raça pode viver cerca de sete a 10 anos.
Essa ração não tem propensão a doenças hereditárias. Mesmo assim, a expectativa de vida é de 10 a 12 anos. As causas mais comuns são de torção gástrica e timpanismo. Para aumentar o tempo de vida, não deixe o Bloodhound fazer exercícios depois de comer.
Apesar de terem um histórico saudável, esses cães podem ter displasias, doenças cardíacas e estenose subatórtica, em que a artéria principal fica estreita. O Terra Nova vive entre nove e 10 anos.
A expectativa de vida desses pets é de oito a 10 anos. A raça é muito acometida por obesidade, câncer, problemas gastrointestinais e displasia coxofemoral, que são problemas de saúde esperados ao longo da vida.
Por ser uma das raças mais pesadas do mundo (o São Bernardo pode chegar a pesar 90 kg em níveis saudáveis), o cão pode sofrer com dores nas articulações e sofrer de displasia coxofemoral ou de cotovelo; além de doenças gastrointestinais, oculares e cardíacos. Então, o pet vive em torno de 8 a 10 anos.
O Mastim Napolitano vive em torno de oito a 10 anos. É um dos maiores cães que existem e requer muitos cuidados, principalmente voltados para doenças de pele, displasia coxofemoral (que causa dor e dificuldade para se locomover) e até atração de fungos e bactérias por conta de suas dobras.
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