Vai adotar o primeiro pet? Veja algumas dicas importantes

Adotar um animal de estimação é um ato de amor e visa gerar ao pet um espaço de mascote ou até mesmo membro da família. Independentemente do papel, o objetivo é proporcionar cuidado e bem-estar ao novo morador da casa. Saiba o que fazer e os cuidados que se deve ter após a adoção.

Para tutores de primeira viagem

A comportamentalista veterinária Jade Petronilho, da Petlove, traz orientações e dicas para além das recomendações prioritárias e mais conhecidas, como levar o pet ao veterinário, castração, controle de pulgas e carrapatos, boa alimentação e vacinas.

Pixabay

Adaptando o ambiente

“É de extrema importância termos a consciência de que cães e gatos têm necessidades muito diferentes das nossas. Por isso, falarmos sobre enriquecimento ambiental, por exemplo, é fundamental para que os pets sejam felizes dentro de nossas casas”, diz Jade.

Reprodução/Pixabay

Ainda pouco conhecido

“Quando falamos a respeito, muita gente não faz ideia do que se trata, mas basicamente são atividades físicas e mentais que muitas vezes mimetizam o que o animal viveria fora do ambiente domiciliar, explorando seus instintos e o satisfazendo como espécie”, explica.

Bogdan Farca/unsplash

Não precisa de um grande investimento

A comportamentalista veterinária explica que, para promover o enriquecimento ambiental, os tutores não precisam fazer grandes investimentos na casa: “De modo geral, o pet deve ter seus sentidos estimulados nas áreas cognitiva, física, social, alimentar e sensorial”.

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Brinquedos, jogos e itens de alimentação

Para isso, os tutores podem procurar apresentar diferentes elementos ao pet como brinquedos, jogos e itens de alimentação que criam desafios variados. “Atitudes simples como a compra de brinquedos tradicionais como bolinhas, pelúcia, cordas podem proporcionar estímulos sensoriais e físicos, prazerosos ao pet”, explica André Romeiro, diretor de Future Pet e Pidan.

Jerfeson Felix de Lucena/Unsplash

Vai adotar um gatinho?

“Quando falamos de gatos, é possível adaptar determinados locais da casa para que ele possa escalar, arranhar e se esconder”, diz Petronilho que ainda ressalta que no caso dos gatos também é interessante contar com brinquedos como tocas, que proporcionam desafios físicos e as clássicas varas com pena na ponta pelo atrativo visual.

Zariflavin/Pexels

Fácil de achar

“Também há no mercado opções mais complexas e interativas que fornecem estímulos cognitivos e olfativos, com cheiros específicos e agradáveis aos bichanos como hortelã”, acrescenta André.

Ihnatsi Yfull/Unsplash

Para o chão e paredes

Jade aponta para a necessidade da verticalização da casa, ou seja, a criação de oportunidades para o felino estar nas alturas: "Gatos são seres semiarborículas, ficam confortáveis e se sentem seguros nas alturas.”

Por que tão alto?

Por lá, conseguem controlar e vigiar o que acontece na casa de forma mais apurada. Prateleiras, caminhas suspensas e nichos podem atender a essa necessidade”, completa Jade. Controlar e vigiar o ambiente por inteiro para se sentirem seguros é uma das razões pelas quais os gatos não apreciam ver aquela porta fechada. Quer entender mais? Veja no link!

Pensando em adotar um pet?

Conheça alguns gatinhos e outros pets disponíveis para adoção responsável pelo link em ‘saiba mais’.

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