Quando o filhote nasce o tutor já sabe da importância de uma alimentação regulada para a saúde do pet. Especialistas indicam que uma boa nutrição pode aumentar em cerca de 3 anos a expectativa de vida. O que nem todo mundo dá atenção é que a ração precisa ser trocada a cada fase da vida do animal.
Pets idosos precisam de nutrientes e substâncias específicas para manter o equilíbrio do organismo que são encontrados na ração sênior. Muitos tutores têm receio de que o animal não goste caso compre uma nova ração, ou se aquele alimento é, de fato, o ideal para a idade.
Não há uma resposta exata. Nos cães, por exemplo, diferentes raças, cruzamentos e portes interferem em quando o animal é considerado idoso. Especialistas indicam que essa fase se inicia nos últimos 25% da expectativa de vida do animal. Mas, de modo geral, está entre os 7 e 8 anos de vida.
É uma ração produzida pensando em problemas comuns em idosos, como a periodontite, por isso os grãos são mais aerados, menos consistentes, para ajudar na mastigação e evitar a quebra do dente.
Um pet idoso já não se exercita com a mesma intensidade de antes, por isso o animal não deve ingerir tantas calorias – algo que o metabolismo dele não seria capaz de quebrar, aumentando as chances de sobrepeso. A ração sênior contém a quantidade ideal.
A nutrição é garantida por elementos extras, acrescentados para melhorar algumas condições, ou compensar faltas. Vitaminas e proteínas estão presentes em maior quantidade. Há também glucosamina, que faz bem para as articulações, e antioxidantes que ajudam na prevenção de doenças como o câncer.
Existem diversas marcas diferentes no mercado e o preço não varia muito de uma para a outra. Para escolher a mais adequada é recomendado que o tutor converse com um médico veterinário. Uma dica valiosa é que se evite a compra de rações vendidas sem a embalagem original, saiba mais no link.
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