
Na Austrália, uma tutora viveu momentos de tensão ao precisar resgatar sua cadela de 14 anos duas vezes em sequência após ela cair na piscina.
As cenas foram registradas por câmeras de segurança instaladas na residência.
Chloe, uma cadela idosa, caiu na água enquanto caminhava pelo quintal. Sem hesitar, a tutora correu até a piscina, ainda vestida, e mergulhou para salvar o animal.
Depois de se secar rapidamente e se recuperar do susto, ela voltou para dentro de casa.
Minutos depois, no entanto, Chloe se aproximou novamente da borda e caiu pela segunda vez. A tutora foi mais uma vez acionada e retornou correndo ao local para realizar um novo resgate.
O vídeo do momento, compartilhado nas redes sociais, gerou grande comoção entre os internautas, que elogiaram a rapidez e o amor da dona pelo animal.
Os riscos invisíveis das piscinas
Quedas e afogamentos costumam ser as primeiras preocupações quando se fala em acidentes em piscinas. No entanto, um perigo menos comentado, mas igualmente sério, é a ingestão da água tratada.
O cloro, substância química amplamente utilizada para manter a qualidade da água, pode causar danos à saúde se ingerido, afetando estômago, pulmões, boca e até os olhos.
Em um cenário ideal, se a água da piscina fosse potável e livre de produtos químicos, seu consumo não representaria risco, embora não fosse higiênico. Contudo, isso não é viável.

A manutenção da água exige o uso de substâncias que impeçam a proliferação de bactérias, vírus, fungos e outros microrganismos, especialmente em piscinas de uso coletivo.
O cloro é o principal agente sanitizante utilizado nessas situações. Pode ser encontrado em diferentes formas, líquida, em pó, gás ou pastilhas, e está presente também em produtos de limpeza doméstica, como água sanitária. Embora essencial para garantir a segurança dos banhistas, o cloro puro é tóxico e, mesmo diluído, oferece riscos se ingerido.
É importante destacar que a ingestão acidental de água da piscina, principalmente por crianças ou animais, pode resultar em intoxicações leves a graves.
Por isso, o cuidado deve ir além da prevenção de quedas: é fundamental redobrar a atenção com o que se consome dentro da piscina.