Estudos apontam que metade dos cachorros brasileiros podem ter mais de oito anos, idade considerada avançada para eles
A Sociedade Brasileira de Geriatria Veterinária (SBGV) fez um estudo que apontou que a expectativa de vida dos cachorros de porte grande, por exemplo, passou de sete para 12 anos e alguns fatores podem promover essa maior longevidade. Veja as dicas da Petlove.
A alimentação é de extrema importância para cada fase da vida do cachorro e também deve ser específica. As rações voltadas para os velhinhos têm diminuição da quantidade de calorias, de forma que o cão não coma mais do que deve e, ao mesmo tempo, se mantenha saciado e nutrido, prevenindo a obesidade, algo comum na idade avançada.
Esses animais precisam ter um acompanhamento de um médico-veterinário de confiança para que ele envelheça bem. A prevenção e os diagnósticos rápidos podem, certamente, aumentar a expectativa de vida do seu cachorro.
Oferecer atividades físicas e mentais regularmente é muito importante, mas é preciso entender as limitações do pet porque ele já não tem mais tanta habilidade como antes. Esse é um fator importantíssimo para os cuidados dos pets mais velhos.
Alguns cachorros perdem a visão ou não têm mais tanta habilidade para brincar ou mesmo se alimentar, então é preciso pensar em algumas mudanças na casa para que o cachorro se adapte melhor ao ambiente. Elevar bebedouros e comedouros, facilitar o acesso aos cômodos da casa, ter rampas e degraus baixos podem diminuir o impacto e gerar comodidade.
A resposta dessa pergunta varia de acordo com o tamanho dele. Cachorro de grande porte pode ser considerado idoso a partir dos cinco anos de idade, enquanto os menores podem ser avaliados como jovens por um tempo mais prolongado. A raça e as próprias individualidades do animal também influenciam nessa contagem.
Eles também ficam mais propensos a enfermidades, dentre as mais comuns estão a osteoartrite, que causa dor e problemas de locomoção, cânceres e tumores, comprometimento renal e cardíaco, além de alterações metabólicas capazes de causar endocrinopatias variadas.
Existem ainda algumas doenças que, às vezes, são desprezadas pelos tutores, mas que exigem uma atenção especial. Veja todas elas no link abaixo:
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