Como ser um cuidador de pet profissional

Para quem é apaixonado por animais, passar um tempo com os pets é sempre um prazer. Seja brincando, passeando, ou simplesmente na companhia do animalzinho. Pois essas atividades também podem ajudar a garantir uma renda extra ao final do mês, como um cuidador de pets profissional.

Entenda as diferentes categorias

Há categorias com diferentes possibilidades dentro do segmento, como os serviços de pet sitter, dog walker, creche e hospedagem. Os serviços podem se encaixar em distintas disponibilidades de trabalho. Murillo Trauer, diretor da DogHero, traz algumas dicas para quem deseja se tornar um profissional do ramo.

Andrew Spencer/Unsplash

Dog Walker

É a pessoa responsável pelo zelo do pet em momentos de caminhadas e exercícios. Suas habilidades devem estar focadas na segurança e cuidado com o cão durante as atividades, que geralmente, duram de 30 a 60 minutos.

Blue Bird/pexels

Pet sitter

Nesta categoria, o profissional vai até a casa do consumidor. Ele deve brincar, colocar comida, trocar o tapete higiênico ou caixa de areia. A duração da visita gira em torno de 1h.

RODNAE Productions/Pexels

Creche

Neste formato, o cuidador deixa o animal em sua própria residência durante a ausência matinal e diurna do tutor, reservando a atenção com o pet ao longo do dia.

Vidhey Pv/Unsplash

Anfitrião

É o serviço mais indicado para longos períodos de ausência do tutor, momento em que o pet precisa ser cuidado por um dia inteiro ou mais. Desta forma, o pet é recebido na casa do anfitrião, mudando de ambiente, mas não de rotina, podendo estar com seus brinquedos, receber ração e medicamentos, se necessário, de maneira adequada.

Don Hassan/Unsplash

Faça um bom acordo

Independentemente da categoria escolhida, Murillo diz que certas ações são semelhantes e fundamentais: “Tudo deve estar bem acordado, precificação de serviço, períodos de trabalho, horários de chegada e saída do pet, quais serão os itens do animal como brinquedos, rações, sachês, medicamentos, se necessário. Tudo planejado de forma que seja um bom atendimento para ambos os lados”, afirma Murillo.

Mantenha o cliente atualizado

A comunicação entre o tutor e o cuidador também deve ser constante. “Enviar fotos, vídeos, descrever comportamentos e atividades são ações benéficas na relação profissional e demonstram um trabalho bem-feito no acolhimento com o pet”, explica o diretor.

Conheça bem o cliente

Murillo ainda recomenda que, se possível, o cuidador deve optar por um pré-encontro, assim os tutores e profissionais poderão conversar, entender as individualidades e a rotina do pet para que a experiência não o desgaste. Ainda, saber se o animal já participou de outras hospedagens, creches e como costuma se comportar, pode enriquecer o trabalho.

Divulgue o seu trabalho

Existem cursos voltados para a formação de pet sitter disponíveis pela internet, além de plataformas em que os cuidadores podem se cadastrar, de forma a facilitar o contato com possíveis clientes.

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