Há pessoas que sempre conviveram com cães e não estão acostumadas a interagir com os bichanos. Fazer amizade com um gato não é difícil, mas eles têm um comportamento diferente e precisam ser respeitados. Se estiver pensando em adotar um felino, confira essas dicas!
Muitas vezes somos bem invasivos com os pets, mas essa não é uma boa estratégia, especialmente com os gatos. Eles são animais territorialistas e independentes, com necessidade de se sentirem no poder. Deixe que o felino tome a iniciativa e as interações serão mais positivas. Se você fingir ignorá-los, eles podem entender como um desafio para atrair a sua atenção.
Quando interagem entre si, os felinos geralmente se cumprimentam encostando os narizes. Uma boa maneira de começar esse contato é reproduzi-lo com a ponta do dedo. Assim, o pet se acostumará, ao seu cheiro mais facilmente. Se ao estender o dedo ou as costas da mão e o pet se esfregar, é um bom sinal de que ele aceitou bem a saudação.
Uma ótima forma de conquistar o gatinho é fazer carinho onde ele mais gosta. Geralmente os gatos preferem receber carinho na testa, na bochecha e até uma coçadinha atrás das orelhas. O pet pode manifestar positividade ao ronronar, piscar lentamente e até ‘amassar o pãozinho’ com as patas.
Se não tiver intimidade com o felino, não tente acariciar a região da cauda. Alguns gatos podem não aceitar bem essa interação e resultar em reações agressivas. Cada gato é único e nem todos aceitam carinho da mesma forma – depende muito do quanto o pet se sente confiante.
Pode parecer difícil interagir com os felinos, mas não é bem assim. Os gatos amam receber carinho e atenção, apenas têm personalidade diferente dos cães – que algumas pessoas são mais acostumadas. Os gatos também ficam entediados e precisam gastar energia com brincadeiras.
Nem todos os gatos são acostumados ou moram em localizações onde podem sair para passear de coleira tranquilamente. Eles são predadores furtivos e adoram ter um brinquedo que simule uma presa por perto (um rato ou um peixe de borracha), especialmente um brinquedo que gere movimentação. Isso fará com que eles se corram pela casa como se estivessem caçando na natureza.
Estudos mostram que os gatos que passam mais tempo dentro de casa têm um vínculo afetivo ainda maior com os tutores. Se possível, faça apenas alguns passeios com o felino por um jardim ou local calmo todos os dias.
Os gatos mais caseiros tendem a gastar mais energia durante o dia, mesmo horário em que os tutores estão fazendo suas próprias atividades. Dessa forma, os bichanos terão uma rotina adaptada ao do tutor e ambos terão uma noite de sono mais tranquila.
Isabella Gomes e Maria freire contam que a vida delas mudou depois que adotaram um gato.
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