14 regras para se viver com gatos

Um gato não é um cachorro

Óbvio, né? Nem tanto! Muitas pessoas, quando adotam o primeiro gato, acabam estranhando que os felinos não se comportam da mesma maneira que um cão. Os dois animais são diferentes por natureza e é preciso entender isso!

A casa é do gato

O tutor de longa data provavelmente já notou que ele não tem um gato, mas mora com um. Os gatos entendem a casa (onde está tudo o que eles precisam) como território deles e vão se sentir à vontade para ir onde quiserem, e isso inclui o tutor.

Se dormiu uma vez, vai dormir sempre

Caso seja um incômodo para você que o seu pet durma na mesma cama, o melhor é evitar que ele faça isso desde o começo. Uma vez que o gato dormiu com você, ele sempre vai querer voltar e será mais difícil de mudar isso.

Prós e contras

Não há nenhum problema em dormir com o gato (ou gatos) de estimação. Estudos apontam que os peludos ajudam até a diminuir a ansiedade e o estresse. O porém é que o ciclo de sono deles é diferente e os passeios noturnos dos bichanos podem te acordar.

É um amor sincero

Os gatos não pulam de alegria ou abanam o rabo quando você chega, mas sim, eles te amam. Os gatos são sutis na forma como dizem “eu te amo”. Isso pode vir de uma piscada suave dos olhos, por exemplo.

Um é pouco, dois é bom?

Especialistas apontam que um gato que tenha suas necessidades atendidas não necessariamente precisa da companhia de outro gato. Mas, caso o tutor queira um novo gatinho, deve tomar certas medidas para que acostumem um com o outro. O mais indicado é que os dois gatos sejam adotados ainda filhotes e cresçam juntos, de preferência que sejam da mesma ninhada.

Suas roupas personalizadas

Há quem peça para a normalização da roupa amarrotada, mas muitos querem mesmo é que aceitem as roupas cheias de pelo. Por mais que existam modos de remover os pelos dos pets das roupas, é quase impossível que o tutor de um gato não ande com as roupas cheias de pelo, principalmente as roupas mais escuras.

Não sinta culpa por mimar seu gato

Há um debate sobre os alimentos úmidos, os famosos sachês, se são bons ou não, se têm muito sódio, entre outras questões. A verdade é que o alimento úmido faz bem e ajuda até na hidratação do animal.

Cuidado com o carregador

Quem vive com um gato sabe que cabos de fones de ouvido ou carregadores de celular e laptops são bem atrativos para os bichanos. É melhor deixar tudo organizado antes que precise comprar um novo!

Expectativa de vida

Os gatos domésticos têm uma expectativa mais alta do que os gatos de rua ou selvagens. Um gato bem cuidado pode viver mais de 20 anos. O ideal é levar o pet ao veterinário e deixar as vacinas sempre em dia.

Cuidar é bom, mas dá trabalho

Só quem já tentou dar um comprimido para um gato sabe que a tarefa pode ser bem complicada. Medicamento líquido, dado com seringa, nem se fala. Existem truques que facilitam muito a vida de um tutor.

Sem medo de altura

Pode parecer estranho, mas quando um gato sofre uma queda, é mais tranquilo para ele se ela for de um lugar bem alto. Isso acontece porque o gato terá mais tempo para se posicionar e cair de forma mais adequada, evitando lesões. Mas, claro, o ideal é que ele não caia de lugar nenhum!

Nem sempre o ronronar é bom

Um gato pode não ronronar e estar tudo bem com ele. Ainda não se sabe ao certo o motivo, mas o “motorzinho” dos gatos é ativado, geralmente, quando estão se sentindo confortáveis e recebendo carinho. Mas também podem ronronar porque estão se sentindo doentes ou machucados.

Adote, não compre

Não é segredo para ninguém que existem milhões de cães e gatos na rua ou em abrigos esperando por um lar. São animais carinhosos que nunca conheceram uma família ou que foram abandonados e dariam tudo por uma nova chance.

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