Você já parou para pensar no que o seu pet faz enquanto você não está em casa? Bom, há pessoas que são tão preocupados com isso que sempre checam câmeras de segurança para ver o que rolou enquanto estavam fora.
Se você não é uma dessas pessoas e fica imaginando as possibilidades de coisas que podem ser feitas pelo pet, com certeza vai se identificar com essa lista que separamos com teorias sobre as coisas que eles podem estar fazendo enquanto você está fora.
Jogar os objetos de cima dos lugares no chão é uma realização, principalmente, para os gatinhos. Quando percebem que estão sós, então, aproveitam para brincar e jogar as coisas de um lado para o outro - fazendo você encontrá-los provavelmente só na próxima faxina ou ter de limpar sujeira e cacos ao chegar em casa.
Aproveitar a ausência do tutor e dar uma voltinha pela casa para achar "aquelas comidinhas proibidas" é um clássico. Aproveitam para devorar aquele bife suculento que está descongelando em cima da pia, bolos que estão dando "sopa" em cima da mesa e até abrem potes e rasgam pacotes de seus petiscos prediletos... Uma festa.
Bichos realmente podem ficar meio irritados com o tutor fora de casa. Se a revolta é grande, coitado de você: há grandes chances de ter seus sapatos mordidos e móveis devorados, tudo isso em sinal de protesto por ousarem deixar os animais sozinhos.
É muito comum os cãezinhos, por exemplo, fazerem xixi e cocô em locais diferentes do habitual, como a sua cama. Isso quando não aproveitam para pisarem e espalhar a "meleca" pela casa inteira.
Muitos tutores costumam deixar a TV ligada para tentar "distrair" seu cão enquanto se ausentam, e não é incomum ao retornarem, perceberem que seu amiguinho se apoderou do controle remoto e escolheu seu "canal preferido". Cuidado: os dentes deles não só podem destruir o equipamento como eles podem engolir pedaços dele.
Cama, sofá, todo e qualquer objeto... Agora é tudo só deles - que e ficarão deitados ou brincando como se fossem os donos da casa (e não são?). E é bem capaz de você chegar em casa e ser recebido com o olhar de desprezo como se dissesse: "Não tô nem aí, humano. Quem manda aqui sou eu."