É comum que cães e gatos desenvolvam alergias ou intolerância a certos tipos de alimento. O tutor deve identificar e eliminar o elemento causador do problema da dieta do pet. Em muitos casos, a ração hipoalergênica pode ser a solução.
Embora não seja tão comum, às vezes até mesmo componentes da própria ração do pet podem prejudicar a saúde e o tutor demora a perceber. A alergia alimentar em pets é manifestada por meio de coceira constante, acompanhada de irritação na pele, vômito e diarreia.
Dependendo da gravidade, a alergia pode provocar falta de ar e sufocamento do animal. Mas é importante não confundir com a intolerância a certos alimentos. Essa é uma reação repentina e rápida do corpo, ao entrar em contato com substâncias que não consegue digerir – como a lactose, por exemplo.
Existem diferentes versões. Cada tipo vai restringir consideravelmente uma proteína específica que pode prejudicar o animal, podendo até mesmo anular completamente a substância da fórmula.
Além de agir diretamente no possível alergênico, a ração não contém corantes ou qualquer outro elemento que possa desencadear outras reações.
O processo de descoberta do ingrediente alergênico pode ser feito de três maneiras e em casa: com restrição de certos alimentos; rações comerciais mais restritas; ou rações que contêm proteínas hidrolisadas (quebradas por moléculas de água e mais fáceis de digerir).
Na hora de escolher o novo tipo de ração, o objetivo é substituir a proteína por outra de mesma fonte, mas que não faça mal ao pet. Se o animal for alérgico a peixe, por exemplo, basta escolher uma que tenha a proteína da carne, mas que seja de outro animal.
Se for difícil encontrar uma ração hipoalergênica para comprar, o tutor pode preparar uma comida caseira. É importante introduzir uma fonte de carboidrato e uma de proteína.
Jamais se deve fazer qualquer mudança na dieta do animal de estimação sem antes consultar um médico veterinário.
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