
O casamento do irmão de Júlia Viana Lopes, realizado há poucos dias, foi marcado por emoção, celebração em família e uma situação inesperada que acabou se tornando o destaque da festa. Entre os convidados, quem mais chamou a atenção não foi um parente distante ou um amigo animado, mas a mascote da noiva: uma shih-tzu que desempenhou um papel especial na cerimônia .
A cadelinha, que havia sido escolhida como “daminha” do casamento, entrou no espaço devidamente preparada para a missão: banho, tosa, roupinha festiva e treinamento. Acompanhada de uma criança, conduziu as alianças até o altar sob olhares atentos e sorrisos dos convidados. Até então, tudo transcorreu como planejado .
O momento inesperado no altar
Ao se aproximar do noivo, a shih-tzu revelou um comportamento que divertiu os presentes. Primeiro, deitou-se de barriga para cima, pedindo carinho. O gesto, comum em cães que confiam em seus tutores, foi prontamente correspondido: o noivo não resistiu, pegou a mascote no colo e arrancou gargalhadas da plateia.
Mas a cena ganhou um tom ainda mais curioso quando a noiva tentou acariciar o animal. Em vez de aceitar o afago, a cadelinha soltou um latido e chegou a ensaiar uma mordida, como se estivesse “protegendo” o noivo. O episódio rendeu comentários bem-humorados entre os convidados e virou motivo de brincadeira entre familiares.
Ciúmes canino: mito ou realidade?
Embora a cena pareça apenas engraçada, especialistas afirmam que o comportamento tem explicação. Pesquisas da Universidade da Califórnia, em San Diego, já mostraram que cães podem demonstrar sinais semelhantes ao ciúme humano quando percebem que a atenção de seus tutores está voltada para outro ser, seja uma pessoa ou até mesmo um brinquedo.
O American Kennel Club (AKC) reforça que esse tipo de reação geralmente acontece em situações sociais, quando o animal acredita que o vínculo especial com seu tutor está sendo ameaçado.