A vida de luxo dos cães da rainha Elizabeth II

Uma das características da rainha Elizabeth II que chamava a atenção é o amor que a ela sentia pelos seus cães de estimação. Desde a infância, a monarca é apaixonada pela raça Corgi e esses pets recebem um tratamento que deixa qualquer um com inveja.

Tratamento de realeza

Quando dizem que os pets são parte da família, não é brincadeira. Em seu aniversário de 18 anos, a então princesa Elizabeth ganhou de presente a cadela Susan. A Welsh Corgi Pemproke era tão importante que foi com a tutora para a lua de mel com o príncipe Philip, em 1947.

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Astros de cinema

Os pets da rainha são tão importantes que tiveram a própria animação, chamada “The Queen’s Corgi”, lançado em 2019. Por aqui o filme recebeu o nome de Corgi: Top Dog. Tão importantes para a família, eles só poderiam receber o melhor tratamento possível.

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Passeios diários

Todo cão adoraria poder passear todos os dias, mas nem sempre é possível, principalmente quando o tutor tem uma rotina muito agitada. Já os cães da rainha, é claro, podem. De manhã um funcionário da família real os leva para caminhar. Após o almoço, a própria rainha levava pessoalmente os pets pelos jardins do Palácio de Buckingham.

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Refeições gourmet assinadas por chef

Por falar em almoço, as refeições dos cães reais não são com rações comuns ou carne enlatada para pets. As comidas desses pets são preparadas por um chef especializado e servidas pontualmente às 17h. Eles podem jantar bife ou peito de frango e o cardápio sempre é feito com ingredientes frescos, servidos em bandeja de prata por um mordomo.

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Quarto próprio

Como se já não bastasse todo esse luxo, os corgis também não dormem em qualquer lugar. Eles possuem um quarto do Palácio, com todo o conforto que se pode imaginar, só para eles. Lá, eles dormem em camas e seus lençóis são trocados todos os dias.

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Liberdade e independência

Ninguém tem permissão para dar ordens ou levantar a voz para os cães da rainha, nem outros membros da família. No livro “Not in front of the corgis” [Não na frente dos Corgis], de Brian Hoey, o autor fala sobre essa proibição das pessoas darem broncas ou ordens aos cães de Elizabeth.

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Viagem só na primeira-classe

A rainha viajava muito e, como não gostava de ficar muito tempo longe de seus cães, sempre os levava com ela. Voavam na primeira classe, junto da rainha, e eram carregados no colo para descerem do avião, além de serem conduzidos por motoristas próprios.

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Presentes de Natal

Todos os anos, a rainha Elizabeth II fazia questão de presentear os seus cãezinhos no Natal, mimando-os ainda mais com brinquedos novos ou guloseimas específicas para cachorros.

Descanso eterno em berço esplêndido

Esses cãezinhos não poderiam ter uma vida com tanto luxo e morrer de qualquer forma. Ao morrerem, os pets da rainha são enterrados em túmulos reais, com lápides especiais, encomendadas para cada um deles, no mesmo cemitério, em Sandringham. Na lápide de Susan, por exemplo, está escrito: “Por quase 15 anos, a companheira fiel da Rainha”.

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Nada de piadas sobre o tratamento

Ai de quem fizer piadinhas ou brincadeiras sobre os cães da rainha e o tratamento especial que eles recebem: Elizabeth não tolera! De acordo com o livro “Amazing & Extraordinary Facts: Royal Family Life”, em 1999, um funcionário da realeza foi demitido após fazer uma brincadeira, colocando uísque e gin na comida dos cães da rainha.

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