Desde a ação do homem, passando pela rivalidade com outros animais que habitam o mesmo ambiente, até a destruição de ecossistemas, são muitas razões que causam a extinção de uma raça. Pensar nisso, acaba sendo algo bastante triste. Fonte: Expertoanimal
Da Polinésia e Nova Zelândia, o kuri era um cachorro que a tribo Maori criava como fonte de alimento, além do pelo, com o qual fazia suas roupas. Pelos registros desta raça, parece que se assemelhava a lobos, apenas com pelo claro. No final do século 19, foi completamente extinto.
Era uma raça endêmica do Brasil. De corpo grande, ágil e inteligente, era utilizado como cão de caça. Seu desaparecimento data do final do século 20 e a culpa é da negligência humana: após uma praga de insetos, os campos foram regados com produtos químicos para tentar combatê-la.
Embora não seja de Cuba, essa raça se proliferou na ilha, onde foi utilizada para dois propósitos igualmente terríveis: brigas de cães e caça de escravos rebeldes. Seu corpo era maciço e robusto, com pernas fortes e olfato desenvolvido.
Pouco se sabe sobre essa raça que tinha cor branca e saúde frágil. Acredita-se que o primeiro exemplar desta raça tenha pertencido a Benjamin Alfred, em 1876.
Natural do Canadá, especificamente da província de Labrador, era um cão esguio, gerado por uma mistura de diferentes cães de trabalho. Eles eram companheiros dos pescadores da região e testemunhas afirmam que eles tinham grande habilidade aquática.
Desaparecido no final do século 19, o Mastim habitou as áreas montanhosas dos Alpes. Era um cão de tamanho grande e muito forte. Ele é considerado o ancestral do São Bernardo.
Criado na região de Paisley, na Grã-Bretanha, era uma raça pequena com pelo longo, que se tornou popular como cão de companhia e de exposição. Vencedor de concursos e comercializado como cão de colo para donas de casa. É ancestral do Yorkshire Terrier.
Foi criado na Grã-Bretanha na Idade Média e se espalhou por diferentes regiões da Europa. Conforme os registros conhecidos, ele tinha um bom olfato, um corpo forte e boa estatura. É ancestral dos Beagles.
Esta raça de cão foi criada na Argentina para puxar os trenós de uma base militar que o Exército argentino abriria nas terras frias da Antártida. Veio do cruzamento do husky siberiano com outras ytrês raças. Em 1994, foi considerado extinto e as razões para isso ainda não são claras.
Originário de Córdoba, na Argentina, foi o resultado do cruzamento entre várias raças, como o mastim e o buldogue inglês. Seu corpo era geralmente de cor branca, às vezes com manchas marrons.