O tutor não pode sair sem cinto, nem o pet
Nunca leve seu pet solto no carro. Existem dispositivos de segurança para gatos e cães que são imprescindíveis como as caixas de transporte.
O movimento do "Maio Amarelo" é considerado o "Mês Internacional da Segurança no Trânsito", por isso, trazemos 10 dias para transportar o seu pet com o máximo de segurança possível. Fonte: Natália Lopes, médica veterinária da Royal Canin
Nunca leve seu pet solto no carro. Existem dispositivos de segurança para gatos e cães que são imprescindíveis como as caixas de transporte.
Escolha uma caixa ou gaiola de transporte resistente. O ideal é que tenha abertura na parte de cima e na frente. Se a parte de cima for totalmente removível, permitirá que o gato seja examinado sem ter de sair da caixa, por exemplo.
Deixe a caixa de transporte fazer parte da casa, assim, seu pet poderá vê-la e avaliá-la como parte da mobília e isso se tornará familiar para ele. No caso dos cães, a guia que será utilizada no trajeto deve estar sempre à vista, assim ele também consegue fazer a mesma associação ao item.
Deixe a caixa de transporte o mais familiar e confortável possível com cobertores macios. Desta forma os gatos tendem a entender melhor que não vão passar apuros.
Busque o gatinho dentro de casa horas antes de sair e o convide para entrar sozinho na caixa de transporte e acostumá-lo à situação que irá ocorrer mais tarde.
Para o deslocamento casa-carro/carro-clínica e vice-versa, evite sacudir a caixa de transporte, encostar a caixa na parede ou portas, ou colocá-la no chão de forma abrupta para não assustar o pet. Lembre-se que o campo de visão dele está limitado a portinha da caixa, e o ambiente externo confere odores desconhecidos até então.
Em viagens longas não esqueça de levar água e o alimento do seu pet para mantê-lo calmo. Consulte o seu médico-veterinário para orientações sobre viagens.
Também leve outros itens com odor familiar, como os brinquedos favoritos. O uso de feromônios sintéticos podem ajudar.
Em percursos mais longos, como viagens, faça pausas estratégicas para que o pet - especialmente os cães - possa esvaziar a bexiga e também se distrair.
Entenda o efeito que sua própria ansiedade ou estresse pode exercer sobre seu pet, por isso, mantenha a calma e permaneça positivo. Converse com seu pet em voz baixa e calma, prossiga no ritmo dele, fique atento a reação dele e use recompensas que incentivem os comportamentos desejados (alimentos, brinquedos, carinho).