Origem
Originária de aldeias e mosteiros do Tibet, foi criada por monges e pela nobreza para agir como protetor. É considerada uma das raças mais antigas do mundo, a história remonta a 800 a.C., mas foi reconhecida apenas em 1935.
A raça faz a cabeça de muitas pessoas desde o século passado. Algumas das características que a tornaram tão popular são a inteligência, companheirismo e prazer por brincar. Confira algumas curiosidades!
Originária de aldeias e mosteiros do Tibet, foi criada por monges e pela nobreza para agir como protetor. É considerada uma das raças mais antigas do mundo, a história remonta a 800 a.C., mas foi reconhecida apenas em 1935.
Antigamente esses cães eram considerados sinais de sorte, por isso era comum que as pessoas o dessem de presente. Dalai Lama, líder espiritual do Tibet, por exemplo, presenteou o imperador da China com cães da raça.
Além de ser um sinal de boa sorte, os tibetanos acreditavam que o cãozinho era também sagrado. Para eles, o animal fazia parte do processo de reencarnação, quando o tutor morria, o espírito dele entrava no cachorro.
O mascote do Cebolinha, da Turma da Mônica, é da raça Lhasa Apso. O próprio personagem revela a raça do pet na edição 107 da revistinha em quadrinhos.
Muitos confundem as raças Lhasa Apso e Shih Tzu devido a grande semelhança. Para diferenciar é preciso prestar atenção nos detalhes presentes na cabeça e no rosto. Outra boa forma de diferenciar é pela pelagem: a do primeiro é grossa e áspera, já a do segundo é fina, lisa e mais delicada.