Falco e Scooter são inseparáveis
Reprodução/Instagram
Falco e Scooter são inseparáveis

Scooter, um gato Siamês de três anos, e Falco, um SDR, também de três anos, foram uma adorável e inusitada dupla. Acontece que Scooter tem problemas na coluna, devido a um acidente, e Falco foi encontrado na rua sem uma das pernas.

Ambos passaram por muitas coisas na vida, até terem a sorte de encontrar um lar ao lado da tutora, Rose Mary Milian, que vive na Bolívia. Rose, que compartilha fotos dos pets nas redes sociais, diz que a dupla se dá bem e que eles adoram sair juntos.

Quando estão em casa o que eles mais gostam de fazer é brincar de luta e dormir boa parte do dia. "Eles brincam juntos, mas apenas quando Falco está de bom humor", ela diz.

Falco chegou para a família quando um amigo de Rose e do marido encontrou o cachorro jogado na rua, com um ferimento grave em uma das patas, que havia sido amputada por alguém que não tinha os conhecimentos necessários para a operação.

"A veterinária disse que os pontos em sua ferida eram muito ruins. Ela achou que ele poderia ter sido um experimento, já que os pontos eram horríveis”, contou. “Pela aparência da ferida, definitivamente não foi profissional - mas nunca saberemos com certeza o que aconteceu".

Rose e o marido, Roy, planejavam apenas cuidar de Falco, até que ele se recuperasse, e então procurariam um novo lar para ele. No entanto, eles tiveram dificuldade em encontrar alguém disposto a adotar um cachorro com três pernas, então o acolheram em casa permanentemente, com Scooter e p outro gato da família, Louis.

Quando o casal adotou os animais, nenhum deles tinha equipamentos de mobilidade. “Falco ganhou a nova perna recentemente. Ele ainda não está realmente usando, ele apenas pula como faria com três pernas, mas se conseguirmos fazer com que ele se acostume, acho que realmente vai ajudá-lo”, disse Rose.

“Eu não procuro os animais, eles me encontram. Nunca poderei deixá-los para trás, especialmente se forem deficientes. Os jovens e saudáveis ​​sempre são adotados, mas não os deficientes mais velhos”, completou.


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